terça-feira, 10 de abril de 2012
Confesso que vivi
Doce e vaga lembrança de histórias...
A memória seleta privilegia o sentimento
E não a exata lembrança do momento em si.
O quê, quem, quando, onde, como e por quê
Fui parar naquela festa?
Só sei que foi ótima!
Quisera eu ter mantido o hábito saudável do diário.
O que me contaria ele?
Que contos reviveria?
Incertezas esquecidas,
Sabores de toda uma vida.
Doce e vaga lembrança de histórias...
A memória seleta edita e dita.
Doce e vaga lembrança de histórias...
Que contam o que sou
Quem sou
Quando sou
Onde sou
Como sou
Porque sou.
Doce e vaga lembrança de mim mesma...
Confesso que vivi.
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