segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Noite de sábado
Os amigos aqui, poucos amigos, mas os melhores.
Cervejinha rolando, cartas na mesa e até um "Passport".
Eu que já coloquei all in e sai,
fiquei no computador lendo noticias do mundo cão.
Au au au......
E jogando gamão.
Enquanto isso, tudo gira,
preto no branco,
certo e errado,
amigo e inimigo,
Flamengo e Vasco,
sim e não.
Eu não quero esse mundo vão!
Pensamentos e lembranças de um tempo que não volta mais,
não volta atrás,
e na verdade, se desfaz ou se refaz.
Que tempo?
Aquele tempo, você não lembra?
Tempo em que a amizade era o mais importante,
o trabalho não dava trabalho,
acordar tarde era lei,
caminhar sem hora e sem rumo era diário
e sempre comida no prato.
Casada mas não cansada.
Amada, amada.
Poucos amigos, mas sempre os melhores.
Pouco dinheiro, mas com sorte, muita sorte.
Vibração positiva,
felicidade na vida,
consciência tranquila,
vida ativa.
Noite de sábado, que sábado?
Esse sábado...
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Dia a dia
Na pista, farol verde ou vermelho,
o trânsito é fenomenal!
A parada é obrigatória,
isso é vital.
Na mão dupla, em sentido obrigatório,
olha o sinal!
O carro esquenta e o calor na estrada
é sem igual.
Siga em frente que atrás vem gente,
isso é tradicional.
É proibido estacionar,
situação habitual.
Vans, carros, ônibus, motos... Caos!
Ai, que baixo-astral!
E a vistoria, que fria...
não deixe para o final.
o trânsito é fenomenal!
A parada é obrigatória,
isso é vital.
Na mão dupla, em sentido obrigatório,
olha o sinal!
O carro esquenta e o calor na estrada
é sem igual.
Siga em frente que atrás vem gente,
isso é tradicional.
É proibido estacionar,
situação habitual.
Vans, carros, ônibus, motos... Caos!
Ai, que baixo-astral!
E a vistoria, que fria...
não deixe para o final.
Vire a esquerda ou a direita,
a escolha é fundamental.
Circulação de ideias e pensamentos.
Estado natural.
Dê preferência para a paciência.
Total!
a escolha é fundamental.
Circulação de ideias e pensamentos.
Estado natural.
Dê preferência para a paciência.
Total!
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Rimas
Faço poesia barata, rima pobre.
Mas quem disse que não é nobre?
Se estudasse as palavras da mesma classe
Poderia notar a beleza desse enlace.
Rima rica, classe diferente
Mais que uma mistura, é um presente.
Adjetivo, verbo, substantivo,
Um namoro positivo.
As rimas preciosas parecem uma estrela,
Todos querem escrevê-la.
As diferenças nas estruturas gramaticais
Complicam os mais mortais.
Muitas outras coisas fazem parte dessa arte.
Tem ainda a fonética perfeita, imperfeita, toante...
Nem que eu dance ou cante
Consigo explicar esse lance.
A poesia, o verso e a rima
Estão além das formalidades
Inúmeras variedades,
Exploram a liberdade
E encantam a humanidade.
Mas quem disse que não é nobre?
Se estudasse as palavras da mesma classe
Poderia notar a beleza desse enlace.
Rima rica, classe diferente
Mais que uma mistura, é um presente.
Adjetivo, verbo, substantivo,
Um namoro positivo.
As rimas preciosas parecem uma estrela,
Todos querem escrevê-la.
As diferenças nas estruturas gramaticais
Complicam os mais mortais.
Muitas outras coisas fazem parte dessa arte.
Tem ainda a fonética perfeita, imperfeita, toante...
Nem que eu dance ou cante
Consigo explicar esse lance.
A poesia, o verso e a rima
Estão além das formalidades
Inúmeras variedades,
Exploram a liberdade
E encantam a humanidade.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
A estranha
A menina anda
O balanço encanta
Quem é a estranha?
Gata, sacana!
A boca exclama
A mente engana
O coração ama
Quem é a estranha?
Não faça manha!
O corpo manda
Ele canta
Chama
Encontra, apronta
E se esparrama
Com a estranha.
O balanço encanta
Quem é a estranha?
Gata, sacana!
A boca exclama
A mente engana
O coração ama
Quem é a estranha?
Não faça manha!
O corpo manda
Ele canta
Chama
Encontra, apronta
E se esparrama
Com a estranha.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
;o)
Esse disse me disse
Fofoca das brabas
Vai e vem
De boca em boca
Causos e contos
Falsos e tortos
Boato no ato
Acaba em ruído
E eu?
Rio!
Fofoca das brabas
Vai e vem
De boca em boca
Causos e contos
Falsos e tortos
Boato no ato
Acaba em ruído
E eu?
Rio!
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
Férias
De pernas para o alto,
Sem salto,
Aproveito o ócio
Sem culpa.
Me derreto
Sob o sol do equador,
Dentro do mar,
Muito calor!
Montanhas de areias,
Dunas que terei que vencer.
Para descer, tabica.
Ao pôr do sol,
No balanço da rede de pano,
Descanso e afogo o ganso.
Lua de mel
Lua de mel
Doce que nem rapadura.
Sem salto,
Aproveito o ócio
Sem culpa.
Me derreto
Sob o sol do equador,
Dentro do mar,
Muito calor!
Montanhas de areias,
Dunas que terei que vencer.
Para descer, tabica.
Ao pôr do sol,
No balanço da rede de pano,
Descanso e afogo o ganso.
Lua de mel
Lua de mel
Doce que nem rapadura.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
Uma janela é tudo que preciso
Através de uma janela conheço o mundo,
pode ser de carro, van ou caminhão,
uma janela é tudo que eu preciso!
Ali, naquele vai e vem, indo e vindo
nas estradas das nuvens,
chacoalhando nas asas do avião...
É na janela que eu vou!
De baixo para cima,
de cima para baixo,
no claro ou no escuro...
Viajo e conheço o mundo.
É na janela que eu vou!
Ali vejo a vida passar,
a criança brincar,
o dia raiar,
o beijo rolar,
o sinal fechar.
É na janela que eu vou!
Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Sul.
Qual será meu próximo destino?
Qual será meu caminho?
Chapada ou Holanda?
Peru ou África do Sul?
Fortaleza ou Ipanema?
Penedo ou Ilha Bela?
Plêiades ou fundo do mar?
É na janela que eu vou!
Com máquina fotográfica na mão
e sonhos no coração
sigo destinos já traçados e planejados,
não por mim, mas pela vida...
É na janela que eu vou!
E planejo outros caminhos, outros destinos, outras viagens...
Aquelas viagens!!
Precisarei de uma vida inteira para percorrer,
os caminhos que quero fazer!
E é na janela que eu vou!
pode ser de carro, van ou caminhão,
uma janela é tudo que eu preciso!
Ali, naquele vai e vem, indo e vindo
nas estradas das nuvens,
chacoalhando nas asas do avião...
É na janela que eu vou!
De baixo para cima,
de cima para baixo,
no claro ou no escuro...
Viajo e conheço o mundo.
É na janela que eu vou!
Ali vejo a vida passar,
a criança brincar,
o dia raiar,
o beijo rolar,
o sinal fechar.
É na janela que eu vou!
Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Sul.
Qual será meu próximo destino?
Qual será meu caminho?
Chapada ou Holanda?
Peru ou África do Sul?
Fortaleza ou Ipanema?
Penedo ou Ilha Bela?
Plêiades ou fundo do mar?
É na janela que eu vou!
Com máquina fotográfica na mão
e sonhos no coração
sigo destinos já traçados e planejados,
não por mim, mas pela vida...
É na janela que eu vou!
E planejo outros caminhos, outros destinos, outras viagens...
Aquelas viagens!!
Precisarei de uma vida inteira para percorrer,
os caminhos que quero fazer!
E é na janela que eu vou!
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